segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Sem rumo, foi o pesar do piolho, tava mais pesado que eu mesmo. Eu era apenas um tanto sem sentido, era antes mesmo, apenas que por um mergulho, debaixo do espaço, era profundo. Olha a URGÊNCIA, olhe o PLANETA e no final das contas? Será que os asfaltos vão invadir a nossa FLORESTA? Passo-a-passo, até parecer NORMAL?

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Não, você não sabe o quanto é ruim não poder saber o que você faz durante certo tempo de seus dias. Tento ignorar, mas nada é tão ruim como não poder saber, quando achava que sabendo iria talvez me fortalecer.
Agora não sei mais o que pensar.
Fazendo as mais loucas caminhadas, viajando até onde não me via. Agora é tudo tão comum e sempre uma nova aventura.
Fujindo de quero-queros, alguns fogem pelo monte de mato, outros sem querer vão pelo banhado que ali se formou graças a esses dias de chuva.
Estamos indo em direção aquele ponto, lá no alto. Atravessam se pontes, caminhos já trilhados e logo lá se vê, onde nunca teve interresse de conhecer.
No alto de um monte, debaixo de uma árvore e quando se percebe, tem crianças querendo ver o que faziamos todos ali sentados, conversando. Pareciam ter certeza que ali não era um lugar apropriado para um encontro de amigos. Não entendiam porque não nos sentiamos encomodados com eles ali nos vendo, achavam ainda mais estranho o quanto riamos.
Agora me vejo aqui, tentando me pôr no lugar daquelas crianças e nesse instante me vêm na memória as tantas vezes que já passei por essa mesma experiencia. E só agora eu entendo.